Finanças Comportamentais: Relação entre o Capital Cultural do Investidor e o Retorno de suas Aplicações Financeiras

Informações

Código: EMA384
Divisão: EMA - Encontro de Marketing da ANPAD
Tema de Interesse: Tema 01 - Comportamento do Consumidor

Autores

Odilon Ferraroni Teixeira (Prog de Pós-Grad em Admin de Empresas - PPGA /Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie) odilon.teixeira@uol.com.br
Denis Forte (Prog de Pós-Grad em Admin de Empresas - PPGA /Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie) denis.forte@mackenzie.br
Maria Luisa Mendes Teixeira (Prog de Pós-Grad em Admin de Empresas - PPGA /Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie) malluluisa@gmail.com

Resumo

As denominadas finanças comportamentais procuram estudar o processo de tomada de decisão financeira (consumo, poupança ou investimento) sob a ótica comportamental em oposição à ótica de otimização financeira. A revisão da literatura indica que diversas características individuais influenciam nessas decisões, como etnia, valores, religião, idade, ciclo de vida, gênero, renda. Uma lacuna da literatura explorada nesse artigo estuda a influência específica do chamado “capital cultural” (Bourdieu). Comparando com as práticas de investimento, ficou demonstrado que o capital cultural atua como grande limitador dos ganhos potenciais do investidor. Como consequência, em um mercado altamente competitivo de fornecedores de serviços financeiros, surge uma diferente forma de classificar os clientes, de modo a atende-lo melhor em suas especificidades e trabalhar melhor suas características.

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