Vigilância e Autenticidade de Marca Humana no Ambiente Digital

Informações

Código: EMA293
Divisão: EMA - Encontro de Marketing da ANPAD
Tema de Interesse: Tema 03 - Cultura e Consumo

Autores

Thaysa Costa do Nascimento (Instituto COPPEAD de Admin – COPPEAD/UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro) thaysa.nascimento@coppead.ufrj.br
Roberta Dias Campos (Instituto COPPEAD de Admin – COPPEAD/UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro) roberta.campos@coppead.ufrj.br
Maribel Carvalho Suarez (Instituto COPPEAD de Admin – COPPEAD/UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro) maribels@coppead.ufrj.br

Resumo

Redes sociais possibilitam o surgimento de uma nova forma de marca humana já que consumidores comuns têm conquistado ampla audiência na internet graças ao compartilhamento de suas experiências de consumo. No entanto, alcançar o efeito megafone faz com que estejam sempre sob constante vigilância e tenham sua autenticidade questionada. Embora não haja um consenso sobre autenticidade, ela parece envolver continuidade, credibilidade, integridade e simbolismo. Em termos de vigilância, Foucault aponta que vivemos em uma sociedade de observatórios. Essas duas literaturas serão utilizadas a fim de ilustrar como marcas humanas construídas no ambiente digital estão sob constante vigilância e tem sua autenticidade questionada. Também será utilizada a netnografia, a partir da análise da “polêmica da lipo” envolvendo a blogueira Bianca Andrade (Boca Rosa). Achados revelam que parece haver uma constante necessidade de comprovação que impacta a autenticidade. Esta, não afetaria apenas a marca, mas também elementos de sua rede colaborativa.

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